Não fui eu. Foi ele que me deixou. Saiu de fino e encontrei um bilhete. Deixe-nos no plano das idéias. Dizia o bilhete, ele. Eu concordei. Ele já tinha saído, mesmo. Antes, não tinha futuros. Agora pode haver, pelo menos, um plano. Não fui eu foi ele que me abandonou. Tapa na cara, uma rasteira e um empurrão. Não era isso que você queria.
Disse. Perguntou. Respondeu.
Um comentário:
Oi, Juliana. Não entendo nada de poesia,mas gostei muito das suas. Nada nelas é clichê, hámuito humor e criatividade. Vou continuar lendo.
PIVA (que não é o Roberto)
opensadordaaldeia.blogspot.com
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